Credita-se a um japones, Kokichi Mikimoto, a invenção do transplante, a técnica que permite a produção da pérola à partir do nácar quando se desejar. A primeira pérola foi colhida na baía de Ago no Japão em 11 de julho de 1893.
Mas a história não é nada disso. Falamos aqui da minha moto uma kasinski / Mirage 250 - Preta.

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

A Humildade

Não há dúvida alguma de que a característica comportamental do ser humano, a humildade, influi de maneira decisiva nos rumos da vida em sociedade. Desde os tempos mais longínquos de vida na Terra, em que a natureza obrigava o homem a empregar grandes esforços na sua luta pela sobrevivência em um mundo hostil, é de se esperar que a união em harmonia e equilíbrio promova melhores resultados do que a sociedade onde impera a vaidade, o orgulho, o individualismo e a falta de humildade em atos e ações.
Nos dias modernos, com o avanço científico e tecnológico, onde a transformação de bens materiais brutos em componentes imprescindíveis à vida do homem moderno, cada vez mais a competitividade na geração do trabalho pessoal e coletivo torna-se maior e mais forte, sendo o fator humildade o grande diferencial para o sucesso de uma reencarnação produtiva e mais feliz.
Assim, estudarmos a humildade como componente do comportamento humano, visando melhor desempenho da sociedade, é fundamental a fim de promover as reestruturações e adaptações no novo mundo regenerado.
Analisar a humildade do ponto de vista de bens materiais é o mesmo que analisar uma pedra como fator responsável pela morte de uma criatura atirada para tal finalidade. É necessário, portanto, avaliar a humildade como característica intrínseca do indivíduo, herdada desde a criação do Espírito, como centelha componente do amor Divino e sujeita a todas as leis da evolução humana, rumo à perfeição.
É muito comum definir como sinônimo de humildade, a pobreza, ou seja, o homem com deficiência ou ausência de bens materiais os quais não podem promover o conforto de uma vida saudável e tranqüila para ele em nosso planeta. Assim, quanto mais miserável for a pessoa, mais ausente de bens materiais, mais humilde ela seria. Essa análise é absolutamente materialista e improcedente, pois se a característica é intrínseca ao Espírito, ela não pode ser extremamente materialista.
Devemos sim, respeitar todas as formas de crenças e aqueles que se julgam com necessidade de estar entre a miséria para aproximar-se da humildade devem mesmo seguir a ordem natural das coisas. Aliás, muitas dessas pessoas estão de fato no caminho da verdadeira humildade espiritual, levando uma vida de simplicidade, de amor a natureza com desprendimento material. Mas o que é uma vida ligada à matéria e o que é o significado de desprendimento material?
Caso o conceito de humildade signifique a pobreza, a miséria, seria lógico raciocinar de duas, uma. Ou a humildade não significa nada na evolução do homem, ou a pobreza, miséria, riqueza não estão totalmente ou parcialmente ligada a ela. Como já dissemos que a humildade é de fato importantíssima na evolução da humanidade, ela se exterioriza nos atos e ações do espírito e não nas situações de posição social a que ele se encontra no momento.
Evidentemente, como o espírito caminha em evolução eterna no seu aprimoramento pessoal, na sua passagem pela matéria terrestre, os bens materiais não devem ser importantes para a sua evolução espiritual. Cabe ressaltar que o conhecido ditado popular - “a pessoa não leva nada dos bens adquiridos aqui depois da morte” não é correto, pois mantém as atitudes e gostos vivenciados quando reencarnada, após o seu desencarne. Na sua nova jornada, no plano espiritual, continua normalmente a luta em seu aprimoramento pessoal.
A forma e não o fundo é o diferencial importante. Por exemplo, um indivíduo adquire um carro bom, confortável, com boa segurança, necessário a sua atividade de vida e compra com recursos do seu próprio esforço. Para ele, o carro é um meio de vida, assim ele o vê e o usufrui. Outra pessoa, bem mais pobre, adquire um bom carro com a intenção de se sentir melhor do que os outros, mais poderosa, mesmo a duras penas, as aparências são mantidas. Neste caso, o carro satisfaz a sua vaidade, o seu orgulho, nada mais. Onde está o desenvolvimento mais aperfeiçoado da humildade? Certamente não é na posição social em questão. A forma é a visão que se tem do bem, o fundo é a visão que se tem do indivíduo com base na sua posição social. Um homem rico pode ser muito mais humilde que um pobre, pois a condição de riqueza e pobreza é uma condição que deve mesmo ser definida antes da reencarnação, sendo, portanto, temporária.
A verdadeira humildade está no espírito e não na condição reencarnatória. O espírito utiliza de todos os meios possíveis para sua evolução e assim, aliás deve experimentar as mais diversas formas de condições reencarnatórias, passando inclusive pela reencarnação em locais de miséria, pobreza, riqueza, diferentes culturas, raças, credos, na deficiência de meio intelectual, nos meios científicos e acadêmicos, etc. É dessa forma, que ele evolui mais rapidamente passando por muitos caminhos, e principalmente, naquele que mais se despreza, que mais odeia no momento. Nesse ponto, há a total desarmonia espiritual e somente através do sentimento real daquela situação, promove a oportunidade de luz para resgatar o seu equilíbrio pessoal. Por isso, veremos sempre pessoas de grande humildade vivendo momentaneamente entre os meios mais ricos, e certamente, aproveitam essa oportunidade com grande propriedade promovendo a verdadeira caridade, além da material, do seu exemplo de vida em favor do bem comum. Por outro lado, veremos também o inverso, a falta visível de humildade na pobreza, denotando vaidade, orgulho e sem o mínimo interesse pelo seu semelhante.
Numa reencarnação na condição de riqueza, há uma responsabilidade muito maior para a evolução do espírito, pois o meio é muito mais propício a ambição, vaidade, orgulho, etc.
Graças à doutrina espírita temos agora a nossa visão ampliada da humildade, pois observamos o indivíduo como um todo, com sentimentos, atos e ações adquiridos ao longo do tempo, quer no plano espiritual quer no plano terrestre. E tudo se confunde. Não é a simples visão da sua condição reencarnatória atual que deve ser apenas considerada. No plano espiritual, a visão se amplia, e muito.
“Vindo de dentro do ser humano, a humildade é característica daqueles que têm a caridade como meta na evolução do espírito.
Ser humilde não significa ser desprovido de bens materiais, mas ser capaz de aceitar a sua condição na escala evolutiva a que todos estamos sujeitos.
Ser humilde é ser capaz de aprender com pequenos gestos e estar sempre aberto a novos conhecimentos em prol da humanidade.
O maior bem que pode um ser humano almejar é a humildade, pois ela é capaz de construir caminhos que levam à luz, caminhos que permitem o companheirismo sem interesses e egoísmo.
Ser humilde é reconhecer no outro o seu valor. É elevar a auto-estima do amigo e pessoas de jornada evolutiva, através do seu exemplo de vida, sempre fundado na verdade e no bem.
Sede humilde e conseguirás a sabedoria, pois ela é a fonte da inspiração a que todos buscamos nessa jornada.
Estejas sempre atento às atitudes grotescas que destroem a harmonia do seu ambiente no lar, escola, trabalho, etc.
Estejas pronto a ajudar os menos favorecidos que você.
Sejas humilde o suficiente para ensinar aquilo que um dia alguém teve a paciência de transmitir a você. A felicidade depende dessa sua estada.
Quanto mais humilde, mais oportunidade de conhecimento terás e maior será a tua recompensa.
Ajude um amigo e sempre será ajudado quando precisares. Não que esse seja o objetivo da caridade, mas é a lei que rege todo o universo: quanto mais amor for dado, mais amado serás...”

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

BORRACHA E O PNEU

BORRACHA E O PNEU

A borracha natural é um polímero obtido da seiva da seringueira, árvore de origem amazônica, mas que ganhou o mundo, principalmente pela rápida adaptação que sofreu quando, na virada do século, foi plantada com sucesso nas florestas tropicais asiáticas.

Para sua extração são feitos pequenos cortes superficiais no caule da árvore, através dos quais o látex é captado. Depois de sua coagulação e secagem, este material é aquecido e posteriormente processado com outras substâncias químicas, transformando-se em borracha.

Com o passar do tempo, criou-se na Alemanha a tecnologia para fabricá-la artificialmente a partir do petróleo. Apesar de a borracha sintética ser muito parecida com a borracha natural, ela não é tão resistente ao calor e racha com a mudança de temperatura muito rápida. Por isso, os artefatos são sempre constituídos de uma parcela da borracha natural.

No Brasil, a maior parte da borracha produzida industrialmente é usada na fabricação de pneus, correspondendo a 70% da produção. Além disso ela pode ser empregada em calçados, instrumentos cirúrgicos (como tubos, seringas e outros produtos farmacêuticos, além de luvas cirúrgicas e preservativos).

Os Pneus

Os pneus foram inventados em 1845, depois que o norte-americano Charles Goodyear descobriu casualmente o processo de vulcanização da borracha, quando deixou cair borracha e enxofre no fogão.

Tornaram-se então substitutos das rodas de madeira e ferro, usadas em carroças e carruagens. A borracha além de ser mais resistente e durável, absorve melhor o impacto das rodas com o solo, o que tornou o transporte mais confortável e funcional.

A maior parte dos pneus hoje é feita de 10% de borracha natural (látex), 30% de petróleo (borracha sintética) e 60% de aço e tecidos (tipo lona), que servem para fortalecer ainda mais a estrutura.

Produção X descarte

Um estudo feito pela Universidade de Vrije, na Holanda, descobriu que todos os dias são fabricados cerca de 2 milhões de novos pneus no mundo. Isto significa uma produção anual de 730 milhões de pneus (janeiro/1999). Ao mesmo tempo, hoje são transformados em sucata 800 milhões de unidades por ano.

No Brasil, em 1993, 0,5% do lixo urbano brasileiro eram de pneus velhos e fora de uso. Hoje são descartados no país cerca de 17 milhões de pneus por ano.

Reciclagem e reaproveitamento

Para recuperação e regeneração é necessária a separação da borracha vulcanizada de outros componentes (como metais e tecidos, por exemplo). Os pneus são cortados em lascas e purificados por um sistema de peneiras. As lascas são moídas e depois submetidas à digestão em vapor d’água e produtos químicos, como álcalis e óleos minerais, para desvulcanizá-las. O produto obtido pode ser então refinado em moinhos até a obtenção de uma manta uniforme ou extrudado para obtenção de grânulos de borracha.

A borracha regenerada apresenta duas diferenças básicas do composto original: possui características físicas inferiores, pois nenhum processo consegue desvulcanizar a borracha totalmente, e tem uma composição indefinida, já que é uma mistura dos componentes presentes. No entanto, este material tem várias utilidades: cobrir áreas de lazer e quadras de esporte, fabricar tapetes para automóveis; passadeiras; saltos e solados de sapatos; colas e adesivos; câmaras de ar; rodos domésticos; tiras para indústrias de estofados; buchas para eixos de caminhões e ônibus, entre outros.

terça-feira, 15 de junho de 2010

Designer cria moto movida a biodiesel

Metalback possui motor V4 e as carenagens e chassi são de alumínio reciclado

Ao primeiro olhar a Metalback passa um impressão de agressividade e isto pode ser comprovado também devido a seu motor V4. No entanto, apesar da estética e de seu propulsor poderoso, esta máquina contém características que procuram a preservação do meio ambiente. Por exemplo, o combustível que move o V4 é o biodiesel, produzido de forma renovável através de óleos vegetais ou gorduras de animais.

Além disso, seu chassi e carenagens são feitos de alumínio reciclado. Claro, tudo ainda não passa de um projeto do designer Jordan Meadows, já premiado por conceitos de automóveis. Resta aguardar e ver se essas inovações um dia realmente irão ganhar realmente as ruas. Utilizando materiais recicláveis e o biodiesel, a máquina não agrediria tanto o meio ambiente, além de proporcionar maior autonomia para rodar.

segunda-feira, 17 de maio de 2010

HISTÓRIA DA PÉROLA NEGRA

HISTÓRIA DA PÉROLA NEGRA
Heavy metal roqueiro Ronnie James Dio morreu na   madrugada deste domingo após uma batalha  com   cancro de estômago, anunciou sua esposa.
"Hoje meu coração está quebrado, Ronnie faleceu      às 07:45 16 de maio", Wendy Dio disse em uma mensagem postada em seu site oficial.
Dio, 67, seguido Ozzy Osbourne como vocalista do Black Sabbath em 1979.
"Muitos, muitos amigos e familiares foram capazes de dizer que sua vida privada adeus antes que ele faleceu de forma pacífica", escreveu ela. "Ronnie sabia o quanto era amado por todos."
Nascido Ronald James Padavona em 1942, Dio carreira musical profissional começou como um estudante do ensino médio na década de 1950.
Seu grupo de rock dos anos 1960 The Electric Elves evoluiu para Elf pelo início dos anos 1970, quando o grupo tocava blues rock pesado.
Dio rock tornou-se mais escura com a sua banda Rainbow, de onde saiu em 1979 para juntar-se Black Sabbath.
Black Sabbath lançou três álbuns com Dio, incluindo "Heaven and Hell", em 1980, "Regras Mob" em 1981 e "Live Evil", em 1982.
Dio deixou a banda em 1982, mas teve uma breve reunião com o grupo de uma década depois. Ele formou o grupo de Cássio em 1982. O grupo continuou a realizar até à sua doença.
Sua última aparição pública foi em abril, no Revolver Golden Gods Awards, quando ele aceitou o vocalista da concessão do ano seu trabalho em Paraíso do ano passado e do álbum Hell. Dio parecia frágil, mas era capaz de falar ao aceitar seu prêmio.

sábado, 17 de abril de 2010

História das motos


A motocicleta foi inventada simultaneamente por um americano e um francês, sem se conhecerem e pesquisando em seus países de origem. Sylvester Roper nos Estados Unidos e Louis Perreaux, do outro lado do atlântico, fabricaram um tipo de bicicleta equipada com motor a vapor em 1869. Nessa época os navios e locomotivas movidas a vapor já eram comuns, tanto na Europa como nos EUA, e na França e na Inglaterra os ônibus a vapor já estavam circulando normalmente. As experiências para se adaptar um motor a vapor em veículos leves foram se sucedendo, e mesmo com o advento do motor a gasolina, continuou até 1920, quando foram abandonadas definitivamente. O inventor da motocicleta com motor de combustão interna foi o alemão Gottlieb Daimler, que, ajudado por Wilhelm Maybach, em 1885, instalou um motor a gasolina de um cilindro, leve e rápido, numa bicicleta de madeira adaptada, com o objetivo de testar a praticidade do novo propulsor. A glória de ser o primeiro piloto de uma moto acionada por um motor (combustão interna) foi de Paul Daimler, um garoto de 16 anos filho de Gottlieb. O curioso nessa história é que Daimler, um dos pais do automóvel, não teve a menor intenção de fabricar veículos motorizados sobre duas rodas. O fato é que, depois dessa máquina pioneira, nunca mais ele construiu outra, dedicando-se exclusivamente ao automóvel.

O motor de combustão interna possibilitou a fabricação de motocicletas em escala industrial, mas o motor de Daimler e Maybach, que funcionava pelo ciclo Otto e tinha quatro tempos, dividia a preferência com os motores de dois tempos, que eram menores, mais leves e mais baratos. No entanto, o problema maior dos fabricantes de ciclomotores - veículos intermediários entre a bicicleta e a motocicleta - era onde instalar o propulsor: se atrás do selim ou na frente do guidão, dentro ou sob o quadro da bicicleta, no cubo da roda dianteira ou da traseira? Como de início não houve um consenso, todas essas alternativas foram adotadas e ainda existem exemplares de vários modelos. Só no início do século XX os fabricantes chegaram a um consenso sobre o melhor local para se instalar o motor, ou seja, a parte interna do triângulo formado pelo quadro, norma seguida até os dias atuais.

A primeira fábrica
A primeira fábrica de motocicletas surgiu em 1894, na Alemanha, e se chamava Hildebrandt & Wolfmüller. No ano seguinte construíram a fábrica Stern e em 1896 apareceram a Bougery, na França, e a Excelsior, na Inglaterra. No início do século XX já existiam cerca de 43 fábricas espalhadas pela Europa. Muitas indústrias pequenas surgiram desde então e, já em 1910, existiam 394 empresas do ramo no mundo, 208 delas na Inglaterra. A maioria fechou por não resistir à concorrência. Nos Estados Unidos as primeiras fábricas - Columbia, Orient e Minneapolis - surgiram em 1900, chegando a 20 empresas em 1910.
Tamanha era a concorrência que fabricantes do mundo inteiro começaram a introduzir inovações e aperfeiçoamentos, cada um deles tentando ser mais original. Estavam disponíveis motores de um a cinco cilindros, de dois a quatro tempos. As suspensões foram aperfeiçoadas para oferecer maior conforto e segurança. A fábrica alemã NSU já oferecia, em 1914, a suspensão traseira do tipo mono choque (usado até hoje). A Minneapolis inventou um sistema de suspensão dianteira que se generalizou na década de 50 e continua sendo usada, hoje mais aperfeiçoada. Mas a moto mais confortável existente em 1914 e durante toda a década era a Indian de 998cm3 que possuía braços oscilantes na suspensão traseira e partida elétrica, um requinte que só foi adotado pelas outras marcas recentemente. Em 1923 a motocicleta inglesa Douglas já utilizava os freios a disco em provas de velocidade. Porém, foi nos motores que se observou a maior evolução, a tecnologia alcançando níveis jamais imaginados. Apenas como comparação, seriam necessários mais de 260 motores iguais ao da primeira motocicleta para se obter uma potência equivalente a uma moto moderna de mil cilindradas. Após a Segunda Grande Guerra, observou-se a invasão progressiva das máquinas japonesas no mercado mundial. Fabricando motos com alta tecnologia, design moderno, motor potente e leve, confortáveis e baratas, o Japão causou o fechamento de fábricas no mundo inteiro. Nos EUA só restou à tradicional Harley-Davidson. Mas hoje o mercado está equilibrado e com espaço para todo mundo.

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Mirage: a rainha das custom 250

A Kasinski Mirage 250 com dois cilindros em V, é a custom mais potente do mercado

Miragem 250 2009 da Kasinski

No segmento Custom, a consagrada Mirage 2009 recebeu novo escapamento 2 em 1 cromado harmonizando-se ainda mais com o tradicional estilo estradeiro.

Comercializada a R$ 15.190, a Mirage vem repleta de cromados, super equipada, painel completo e tem a maior potência específica da categoria, garantida pelo excelente propulsor V2, sendo uma excelente opção para quem quer iniciar-se no mundo estradeiro investindo bem pouco

Desde 2006, a Kasinski afirma seu compromisso com a sociedade e contribui com o meio ambiente. A Mirage tem catalisador em seu escapamento para diminuir a emissão de poluentes no ar e ruídos. A função do novo componente é filtrar os gases poluentes e diminuir efeitos nocivos de compostos agressivos a saúde e reduzir sensivelmente os ruídos emitidos pelo escapamento.

Ao programar o sistema de catalisador, a Kasinski redimensionou os parâmetros de dosagem e proporção ar/combustível, o que elimina a perda de potência e mantém consumo baixo, atrativo principal dos modelos 250cc.

A Mirage 250 é uma moto com excelente dirigibilidade, muita economia e atrativo custo x benefício. Ideal para quem tem espírito de aventura, a motocicleta atrai amantes de viagens, que valorizam conforto e estilo ao pilotar.

A Mirage tem propulsor bi-cilíndrico em ’V‘, comandode vlavulas duplo (DOHC) com 4 válvulas cada cilindro, quatro tempos, potência de 27,9 cv a 10.000 rpm e torque de 2,27 kgfm a 8500 rpm. Possui eficiência volumétrica alta com 111 CV/litro, quase o dobro das concorrentes de cilindrada bem maior (na faixa de 650 a 750 cc) e custa praticamente a metade do preço com consumo bem menor de combustível.

Painel da Mirage 250 2009

Repleta de cromados e com acabamento diferenciado, a Mirage vem de fábrica com conta-giros, dispositivo de segurança no pedal de descanso, corta corrente e afogador no manete.


Especificações TécnicasDIMENSÕES (mm)

MOTOR

Tipo comando duplo (DOHC), dois cilindros em V, 4 tempos, 8 válvulas, arrefecido a ar e óleo

Potência Máxima 27,9 cv a 10.000 rpm

Torque Máximo 22,3 kgf.m a 7500 rpm

Cilindrada 249 cc

Carburador BDS 26 HU82 (duplo)

Partida Elétrica

Medidas

Comprimento Total 2270 mm

Largura Total 800 mm

Altura Total 1090 mm

Distância livre do solo 155 mm

TRANSMISSÃO

Embreagem Multi-discos banhados em óleo

Transmissão final Por corrente

CHASSI

Suspensão Dianteira Telescópica

Suspensão Traseira Balança, bi-choque, ajustável

Freio Dianteiro Disco ventilado, acionamento hidráulico

Freio Traseiro Tambor com sapata de expansão

Pneu Dianteiro 110/90-16M/C595

Pneu Traseiro 140/90-15M/C70S

Rodas liga leve, Aro 16(dianteira) e 15(traseira)


CAPACIDADES

Tanque de Combustível, incluindo reserva (litros) 14

DADOS GERAIS

Peso em ordem de marcha (kg) 182

CORES preta, vermelha e prata.